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sexta-feira, 18 de março de 2011

Entenda que ,

Se uma pessoa realmente gosta de você, ela corre atrás. Pare de se iludir com uma pessoa que não liga e não se importa com você ou com seus sentimentos. Quem ama, cuida. Quem gosta, protege e se importa. O resto, é resto, e de resto meu bem, ninguém vive!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Tragédias de amor Escrito pela Estudante de Psicologia : Allyne Evellyn Uma Jovem muito Interessante , Concerteza vai ser uma ótima Psicóloga



Sabe aqueles amores que acabam em tragédia?
Romeu e julieta, Rose e Jack no titanic.
Esses amores que permeiam o cinema e a literatura, pois é, eles existem!

Há histórias de amor que parecem terem sido marcadas para serem trágicas!
Sabe aquela pessoa que você deseja, quer e pensa nela sempre...
só que...Por mais que tente, esse amor nunca deu ou dará certo!

Você tenta, sofre , chora, apaixona e desiste....Depois reapaixona mas sabe que no fim nada será lindo...São é um amor conto de fadas e você sabe bemmmm disso.
Por que então tentar?
Por que algo não te deixa parar!

Acredito que as tragédias de amor da vida real são bem maiores e mais doloridas.
É interessante porém ver a beleza que há por trás da tragédia.
Seriam belos amores se não fossem trágicos...

Regina

Minha espiradora ,uma Psicóloga mãe que possui um consultório em Campinas onde realiza avaliação psicológica e psicoterapia. Também realiza em seu consultório um Grupo para a Melhor Idade. 




Regina Minha Espiradora ♥


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quarta-feira, 16 de março de 2011

“Namoro tem prazo de validade”


“A Corte” por Felix Friedrich von Ende (1856-1918)



O psicólogo Alexandre Bez, especializado em relacionamento pela Universidade de Miami, na Flórida, e em ansiedade e síndrome do pânico pela Universidade da Califórnia – UCLA, afirma que atualmente o namoro ainda prepara para o casamento, mas tem prazo de validade. Destaca também que é esse o período em que o casal tem para se descobrir e aprender a conviver com as alegrias e dificuldades.
Alexandre Bez diz que o período de três anos é o suficiente para o casal se conhecer e traçar metas. Se optar por morar juntos, dois anos são excelentes para viver a experiência. “O namoro não pode entrar na fase de acomodação, pois nesse caso é muito difícil partir para algo mais concreto”, completa o psicólogo.
A fase de acomodação se dá quando um dos dois, geralmente o homem, fica desleixado em relação ao relacionamento e à mulher. Ele deixa de ser carinhoso, atencioso e educado. Quanto ao relacionamento sexual, não sente a necessidade de impressionar, não há preocupação em satisfazer a namorada e, geralmente, a freqüência do ato diminui. Ele reclama mais e deixa de agradá-la como costumava acontecer no início do namoro.
Namoro para toda vida
Mas em comportamento humano nada é tão rígido, Bez comenta que em alguns casos o casal pode namorar pelo resto da vida, mas desde que exista um pré-acordo de não construir algo mais concreto, como o casamento. “Hoje em dia é muito comum ver mulheres que passaram dos 40 anos com esse tipo de acordo, pois já passaram por uma experiência negativa com o casamento ou temem ficar sozinhas” comenta.
Morar um tempo juntos antes de casar é benéfico
Para o especialista, a vida moderna traz uma excelente opção para o casal que deseja casar no papel: morar um tempo juntos antes. “O casal poderá se descobrir ainda mais, pois vivenciará situações novas, como divisão de contas, aprender a respeitar o espaço alheio e a se verem a todo o momento”. Para Bez, essa fase que antecede o casamento pode trazer grandes benefícios para a união estável do casal. A primeira experiência fora da casa dos pais pode trazer mais maturidade para ambos.
Vale ressaltar que a decisão de morar juntos influencia na vida da família, principalmente, se os pais vêm de uma cultura rígida e não permitem tal escolha. Deve-se tentar convencer os pais de que é o caminho certo e que ambos são maduros para tomar decisões. “Convide-os para um jantarzinho íntimo para oficializar tal decisão e argumentar as escolhas do casal” incentiva.
Bez diz ainda que “Hoje em dia, há muitas pessoas que passam por crises existenciais e projetam no outro seus anseios e desejos”. Existem aqueles não querem ficar sozinhos ou temem a realidade e iniciam um relacionamento. “Há pessoas que se envolvem com outras para suprir a presença de um grande amor que se foi. Essa é a mais triste maneira de iniciar um relacionamento, pois é inevitável uma comparação entre elas”, completa.
Hoje em dia, as mulheres se casam mais tarde em razão da independência financeira. Esgotam todas as possibilidades de relacionamentos, se apaixonando diversas vezes para testar a compatibilidade com a outra metade. Querem aprender como lidar com o outro e a se impor na relação amorosa. “Antigamente os casamentos eram arranjados pelo pai, e as moças não tinham escolha, hoje em dia o “ficar” amplia o circulo de relacionamento e dificulta a estabilidade emocional” explica.
Quando “ficar” é legal
O psicólogo conta que esse relacionamento de “ficar” existe há mais de 20 anos “As pessoas na década de 80 ficavam para conhecer melhor as outras, sentir o coração bater aceleradamente, permanecer e curtir por tempo indeterminado ao lado da pessoa. Hoje, a grande maioria dos casais, entre eles, os adolescentes, fica para contar vantagem, ou seja, os números contam mais que a experiência de vida”. As baladas noturnas, micaretas, raves e bailes funks incentivam esse tipo de comportamento. O ficar atualmente ganhou termos pejorativos com, “catei”, “estou pegando” o que constata a falta de maturidade e falta de discernimento entre liberdade e libertinagem.
Naquela época, as pessoas ficavam para conhecer melhor a garota (o), como se fosse um treinamento para o namoro. Caso não houvesse compatibilidade entre o casal, o distanciamento acontecia naturalmente com o passar dos meses. Hoje, com o aumento de casos de separação entre os casais, homens e mulheres com idade de 30 a 50 anos, e que já possuem certa experiência de vida ou passaram por desilusão no casamento, também são adeptas do ficar. “Essas pessoas são as que mais se aproximam do ficar de antigamente. São mais maduras e sabem o que querem quando escolhem seu parceiro para obter algum tipo de relacionamento. O sexo não é algo casual, tem envolvimento emocional”.
Idades “indicadas” para namorar e casar
O especialista comenta que a idade indicada para as mulheres iniciarem a vida amorosa e assumirem um compromisso é por volta dos 18 anos e os homens por volta dos 21 anos, pois demoram um pouco mais para amadurecer. Já a idade indicada para o homem casar é por volta dos 30 anos quando já viveu muitas experiências e a mulher, segundo o especialista é criada para o casamento, mas concorda que aos 21 anos é uma idade boa.
Hoje, muito comum entre os famosos, é o casamento onde o casal não divide a mesma casa, ou seja, cada um tem seu canto. O psicólogo comenta que essa decisão não é muito saudável para o relacionamento. “É uma união faz de conta. Casamento é dividir as tarefas do lar, contas, vida sexual menos freqüente e não apenas uma aliança na mão esquerda”. Em muitos casos um dos dois, o homem ou a mulher, aceita certas condições impostas pelo outro com medo de perder a pessoa amada.
Dicas para os namorados se conhecerem melhor
- Aprendam a compartilhar a vida diária – dividir com o companheiro (a) angustias, problemas no trabalho, dificuldades financeiras;
- Dividam sonhos e sentimentos – programem, por exemplo, a compra da casa própria, hora ideal para a chegada dos filhos, um passeio para o final de ano;
- Argumentem – a conversa ainda é a melhor maneira das pessoas se entenderem;
- Organizem programas com os colegas – não se afastem dos amigos e colegas, programem passeios como teatro, cinema, organizem encontros em casa e com amigos;
- Riam dos próprios defeitos – enfrentar as dificultados com bom humor é mais saudável;
- Tenha tempo só para você – reserve um tempo só para você relaxar, curtir suas músicas preferidas, ir ao cabeleireiro, ao estádio de futebol.


Paixão revelada


Cientistas falam sobre a origem e as conseqüências do mais arrebatador dos sentimentos.


Se existe algo que não combina com ciência, matemática e laboratórios, essa coisa é a paixão. Pois não é que esse sentimento imprevisível e espontâneo é hoje um dos principais objetos de estudo científico? É verdade. Os apaixonados estão na mira de psicólogos, antropólogos, sociólogos e historiadores. E as expectativas das pesquisas são grandes. Espera-se que os suspiros dos amantes desvendem, entre outras coisas, a evolução humana, mudanças sociais e até o funcionamento do cérebro.
Achou pouco? Pois tem mais. A antropóloga Helen Fisher, da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, diz que o modo como a paixão é vista nas diferentes sociedades é a chave para se entenderem mecanismos como liberdade, poder e submissão feminina. Para outro renomado estudioso do tema, o sociólogo italiano Francesco Alberoni, a paixão entre duas pessoas é feita do mesmo combustível que move as grandes revoluções. Entendê-la seria um passo importante na compreensão dos movimentos de massa. E o psiquiatra James Leckman, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, acha que a maneira como as pessoas lidam com a paixão é um indicador de saúde mental.
O interesse científico pelo tema começou nos anos 60. A paixão passou a ser mais valorizada e respeitada pela academia. "Antes da Segunda Guerra, a paixão era vista como um sentimento de segundo escalão, mais para ser vivida por adolescentes do que por adultos. A ciência não prestava muita atenção nela", diz Helen Fisher.
O primeiro estudo sério surgiu há apenas 40 anos. A psicóloga americana Dorothy Tennov examinou 400 apaixonados e concluiu que eles funcionavam todos do mesmo jeito, porque a paixão provoca os mesmos sintomas em todos.
Bem, para quem nunca sentiu isso, seguem as descobertas da pesquisa: na presença do objeto da paixão, os apaixonados sentem o coração bater mais rápido e um frio na barriga. Eles passam noites sem dormir e perdem o apetite. "Nesse ponto, a paixão é bem diferente do amor, que é um sentimento muito mais voltado para a estabilidade, sem grandes sobressaltos, que as pessoas não vivem de forma igual", diz Helen.
Uma pesquisa recente da psiquiatra italiana Donatella Marazziti, da Universidade de Pisa, mostrou que diversas substâncias cerebrais são liberadas quando estamos apaixonados, o que ajuda a explicar, do ponto de vista químico, as noites maldormidas e a perda de apetite. É tudo culpa de estimulantes naturais como a dopamina e a norepinefrina, produzidas em quantidades maiores que o usual por quem se apaixona. Essas substâncias são as mesmas utilizadas em moderadores de apetite.
Segundo Donatella, o estudo da paixão é importante para o entendimento do mecanismo que aciona determinados circuitos cerebrais a partir de uma forte emoção. "É mais fácil examinar o cérebro dos apaixonados porque a paixão é um sentimento poderoso, que mexe com a química do organismo mais do que todos os demais", explica. O estudo, realizado há dois anos, é resultado de uma nova tecnologia. Até então, não havia como examinar as substâncias cerebrais em detalhe.
É por causa dessa revolução química no cérebro, aliás, que nenhuma paixão dura muito. Apesar de ser um sentimento delicioso, uma paixão que durasse dez anos acabaria com a vida de um sujeito. "Isso seria biologicamente impossível. Nenhum ser humano agüentaria ficar anos a fio sem comer ou dormir direito", diz o psiquiatra James Leckman. Em média, o prazo de validade da paixão é de dois a três anos. "Mas isso não é uma regra, já que a paixão por definição é imprevisível", diz Leckman.
Segundo Helen, o ser humano tem vivido esse sentimento cada vez mais. Para ela, isso é sinal de evolução do comportamento humano. Segundo a antropóloga, uma pesquisa recente da Organização das Nações Unidas mostrou que, em dois terços dos países, as pessoas declararam ter estabelecido um relacionamento com base na paixão, tanto no Ocidente como no Oriente. Há 50 ou 60 anos, diz ela, o número não chegaria a 50%. Ela atribui a mudança a dois fenômenos. O primeiro é a crescente independência econômica da mulher, que com isso pode escolher livremente seus parceiros. O segundo é que, em muitos países, caíram as proibições de casamentos entre pessoas de classes, raças ou religiões diferentes. Significa que o fim do apartheid na África do Sul, em 1994, e a ascensão da classe média na Europa, depois da Segunda Guerra, fizeram da Terra um lugar mais apaixonado. "Não existe paixão sem liberdade de escolha", diz ela.
Mas isso não basta. Para apaixonar-se é preciso estar com o coração predisposto, segundo o psicoterapeuta e psicólogo Eduardo Ferreira-Santos, do Serviço de Psicoterapia do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Ao contrário do que diz o senso comum, não nos apaixonamos por acaso. É preciso estar pronto para essa experiência", diz ele. Pessoas com medo de dar esse mergulho no escuro inconscientemente criam barreiras para não se apaixonar. "Isso não é saudável, já que se deixa de viver a vida", afirma o psicoterapeuta.
Mas existem pessoas que, mesmo que quisessem, nunca se apaixonariam. É o caso dos autistas, que desconhecem os sentimentos de ligação com outro ser, de acordo com Leckman. Para o psiquiatra, quem é dependente de drogas também perde a capacidade de experimentar a paixão. "Algumas substâncias químicas acabam impossibilitando qualquer troca, o que mata a paixão."
No outro extremo, o excesso de ligação pode se tornar doentio, como no caso de pessoas que deixam de cuidar da própria vida para viver em função do outro. "Isso é uma doença, uma desordem que na psiquiatria chamamos de obsessiva-compulsiva e precisa ser tratada", diz Leckman. Também há um limite saudável para o desejo de ser correspondido na paixão. Quando é evidente que não existe um interesse do outro e mesmo assim o apaixonado continua a acreditar que é correspondido, isso também é sinal de doença. "Patologias assim podem levar até a assassinatos e suicídios", diz o psiquiatra.
O adulto que curte uma paixão por alguém inacessível, como um artista famoso, também está na contramão da boa saúde mental, segundo o psicoterapeuta Eduardo Ferreira-Santos. Na primeira fase da adolescência, até 14 anos, é normal um garoto se apaixonar pela Fernanda Lima e ficar horas olhando o pôster dela. (E fazendo outras coisas, também. Mas é melhor não entrar em detalhes.) Mas um adulto que continua idolatrando uma pessoa inacessível sofre de algum distúrbio. "Geralmente, isso é sinal de que a pessoa não consegue viver um amor de verdade com uma pessoa de carne e osso, por conflitos mal resolvidos com o pai ou a mãe", explica o psicoterapeuta. Casos de fanatismo e adoração religiosa também entram nessa categoria. "É sempre paixão sublimada, que, em vez de ser direcionada para um ser humano com o qual é possível ter um relacionamento, acaba desviada para um objeto inalcançável."
Já apaixonar-se pelo vizinho, pelo colega de trabalho ou o amigo do curso de inglês é sinal de um bom desenvolvimento psicológico, segundo Eduardo Ferreira-Santos.
Mas por que nos apaixonamos por uma pessoa e não por outra? A ciência ainda não tem resposta para essa pergunta. Mas há pesquisa a respeito. O que já se sabe é que isso não tem nada a ver com os melhores genes para a evolução da espécie. A paixão não tem raízes biológicas, segundo o biólogo evolucionista James Weinrich, da Universidade da Califórnia. Afinal, esse sentimento nunca foi nem será necessário para a procriação. Portanto, a sobrevivência da espécie não depende dela. "Como os animais, que fazem sexo por um impulso biológico, o ser humano também pode ter relações sexuais sem estar apaixonado", diz o biólogo. A escolha do objeto da paixão, portanto, tem explicações mais centradas no coração e na alma do que na ciência.
Geralmente, nos apaixonamos pelas pessoas que correspondem a um conjunto de expectativas que formamos ao longo da vida, muitas vezes com base em experiências vividas na infância. "Somos influenciados por experiências amorosas que tivemos na infância, seja com os adultos que participavam da nossa vida ou com outras crianças, pelas relações amorosas da vida adulta e até por filmes, músicas e livros", afirma Leckman. Esse tema, aliás, é o objeto de estudo de sua pesquisa atual: o quanto os namoros infantis podem influenciar as escolhas do adulto. "É um estudo inédito, partindo do princípio que as crianças também vivem amor e paixão, em algum grau", diz o psiquiatra. Mas ele lembra que será impossível explicar cientificamente por que nos apaixonamos por uma determinada pessoa. "Os motivos são inconscientes, inacessíveis."
Em Fragmentos de um Discurso Amoroso, o filósofo Roland Barthes faz um longo e poético estudo sobre a paixão e o amor. Escrita em 1977, a obra expõe tautologias aparentemente insuperáveis, como "Adoro você porque você é adorável". Mas essa inspiração é milenar. O ser humano vem cantando sua adoração pela cara-metade há pelo menos 3 mil anos, data dos primeiros registros de poemas românticos.
Muito antes disso porém, na pré-história, o ser humano já se apaixonava. Segundo o historiador francês Jean Courtin, do Centro Nacional de Pesquisa Científica, da França, o Homo sapiens sente paixão desde seus primeiros passos na Terra. Tudo teria começado há 40 mil anos, quando o homem começou a exercer sua sensibilidade pintando as paredes das cavernas, fabricando adornos e fazendo funerais. "Essas manifestações indicam um cérebro dotado de emoção", diz o historiador. Segundo ele, não há por que não crer que os primeiros humanos se apaixonavam, já que a paixão faz parte da nossa natureza. A arte das cavernas, considerada um testemunho histórico, não retrata apenas bisões e outros animais, mas também casais, algumas vezes até em posições, digamos, românticas. Diferentemente de animais como lobos, esquilos e corvos, que formam pares para a vida toda por instinto, o ser humano dotou de significado afetivo suas escolhas e se apaixonou.
Para a antropóloga Helen Fisher, a paixão possivelmente era vivida de forma bastante intensa e sem amarras nos primórdios da humanidade, já que não havia regras sociais que pudessem influir no comportamento das pessoas. "Quando o homem era coletor e caçador, os recursos eram naturais e não havia propriedade e hierarquia. A paixão florescia com a toda a força, e as pessoas tinham relações livres umas com as outras", diz ela.
A coisa mudou de figura há 10 mil anos, quando o homem inventou a agricultura, a casa e o aglomerado urbano. Desde então, a preocupação com a herança e a propriedade passou a ser mais importante que a paixão. Esse período desapaixonado, no entanto, teve suas exceções. Na sofisticada cultura grega, por exemplo, a paixão teve um lugar de honra no Olimpo dos deuses. Segundo a mitologia grega, foi essa volúpia que uniu, pela primeira vez, uma divindade (Eros, mito do amor) e um mortal (Psiquê, mito que representa a alma). Da união nasceu Voluptas, o Prazer.
A Idade Média, ao contrário, foi uma época de paixões veladas, proibidas. Apaixonar-se era considerado quase um pecado, uma leviandade que tirava o cristão dos trilhos da moral religiosa, que proibia o sexo antes do casamento. A sociedade também não via com bons olhos relacionamentos entre pessoas de classes sociais diferentes, postura que perdurou até pouco tempo atrás. "Claro que as pessoas se apaixonavam, porque isso faz parte da essência humana e não pode ser bloqueado por uma convenção social, mas a paixão não era a base dos relacionamentos", afirma a antropóloga.
Para James Leckman, por mais que a paixão seja estudada, o sentimento ainda vai permanecer em grande parte um mistério. "Tomara que assim seja, porque não existe nada mais mágico do que a paixão", diz ele.

Você se apaixona fácil demais? tema para adolescentes , Palavras De Regina .

 A garota que só percebe que o garoto gosta dela se ele for muito claro são pessoas que têm dificuldades em ter um relacionamento amoroso. Muitas desenvolvem mecanismos de defesa devido a baixa auto estima que possuem, achando-se incapazes de atrair parceiros, feias. A seguir, vou descrever alguns motivos quando se tem dificuldade em se apaixonar: 1) pessoas que tiveram pais pouco protetores e pouco afetivos têm dificuldades para estabelecer vínculos afetivos em relacionamentos. 2) ter sido traída recentemente. 3) Não ter tido modelo de relacionamento amoroso positivo, exemplo: pais que brigam. 4) Já possuir um amor, e ser tão fiel que não procura por novos parceiros.
Já a garota que se apaixona ao menor sinal ou olhar do menino encontra muitas conseqüências negativas. Essa pouca “exigência” faz com que a seleção do parceiro ideal seja nula, o que aumenta o risco de sofrimento da apaixonada. Outro fator negativo é que por possuírem uma carência de afetos se tornam dependentes, pegajosas, acreditando que o ser pelo qual se apaixonou é o único homem da sua vida, o que também provoca sofrimento.
O ideal é a que está no meio termo, que pondera tudo para saber o que está sentindo. Que avalia se realmente existe a possibilidade de um relacionamento amoroso ou se é apenas amizade. Os riscos de sofrimento, as decepções, as frustrações são menores, embora nunca possíveis de serem evitadas para sempre. A garota que tem esse perfil normalmente tem modelos de relacionamentos positivos, como pais casados com relação estável, ou ainda pais separados, mas com relacionamento saudável.
Ter controle e conhecimento sobre o próprio sentimento é o primeiro sinal de que se está madura emocionalmente o suficiente para se relacionar. Estar apaixonada primeiramente por si própria faz com que tenha uma vida saudável e uma auto estima positiva para ter e manter um relacionamento.

Garota de 15 anos se suicida após anos de violência psicológica

O mundo sem sólidas referências morais é um lugar detestável! Tenho me surpreendido com a alta frequência com que ouço falar no tal bullying, que é quando um grupo de alunos se volta diretamente contra um só colega, perseguindo-o e ridicularizando-o. Eu achava (que humildade!) que isso se restringia aos garotos, já que são menos delicados que as meninas. Mas quê?! Obullying está cada vez se tornando cada vez mais frequente entre as moças. Segundo esta notícia (link aqui), uma menina britância de 15 anos cometeu suicídio em função das graves violências psicológicas das quais era vítima.


Jonas vai escrever nova música para Taylor Swift *o*


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Taylor Swift fez de seu novo disco - "Speak Now" - um diário pessoal, onde canta para amores que não deram certo e até para Kanye West. Agora, é ela que vai ganhar um tipo de "homenagem", já que o ex-namorado, Joe Jonas, está se inspirando no fim do relacionamento para criar suas novas composições. As faixas devem estar presentes no primeiro disco solo do cantor, a ser lançado ainda este ano. 
O fim do namoro entre os dois artistas aconteceu em 2008, por telefone. A experiência deu origem à música 'Forever and Always', de Taylor. 

TESTE DE APTIDOES ESPECIFICAS – DAT.

O DAT possui duas formas, A e B. No Brasil foi publicada apenas a forma A. Elas foram desenvolvidas em 1947, tendo como objetivo fornecer um procedimento de medida das aptidões de sujeitos entre o grade 8 e 12 para fins educacionais e de orientação profissional.
O DAT foi revisto e repadronizado em 1962 (Formas L e M), em 1972 (Formas S e T), em 1980 (Formas V e VV) e em 1990 (Forma C). Essas formas, porém, ainda não estão disponíveis no Brasil.
- Conceito de Aptidão: condição ou conjunto de características indicativas da capacidade de um indivíduo para adquirir algum conhecimento específico, habilidade ou conjunto de respostas. Grosso modo, é a capacidade de aprender. Será sempre o resultado da interação entre a hereditariedade (potencialidade) e o meio (aprendizagem).
Portanto, um teste de aptidão tem como objetivo indicar a habilidade potencial de uma pessoa na realização de certo tipo especializado de atividade, dentro de um intervalo restrito de grau.
- Origens e Objetivos: Existem duas principais teorias de organização de traços: a teoria bifatorial a teoria multifatorial. A primeira (Spearman) sustenta que existe um fator geral (G) comum a todas as atividades intelectuais, e fatores específicos (e), próprios de cada atividade. A segunda (Thurstone) não admite um fator geral defende a existência de fatores primários de aptidões primárias como compreensão verbal, fluência verbal, raciocínio numérico etc. Fruto dos primeiros trabalhos de Thurstone está o DAT, um dos melhores sistemas de medida de aptidões múltiplas para uso geral, por consistir numa bateria de testes devidamente integrados entre si, e com normas de interpretação em cada teste, baseados no mesmo grupo. O DAT abrange numerosos campos de ocupação, devendo concentrar-se em alguns fatores grupais amplos, cada um dos quais é comum a muitos trabalhos. Suavalidade, no entanto, é estabelecida principalmente em função de critérios acadêmicos. Nisso, se diferencia das baterias de aptidões múltiplas para planos específicos que se caracterizam por seremválidas principalmente em função de critérios de ocupação, e por se destinarem a campos profissionais limitados. O 1° passo na construção do DAT foi decidir quais as aptidões deveriam ser medidas. Os testes deveriam ser instrumentos práticos e eficientes de prognósticos de êxito escolar e profissional e foram escolhidos mediante dados concretos e experimentais. Embora os autores tenham sido guiados na escolha dos testes pelos resultados obtidos pela pesquisa fatorial, não se utilizaram desta na construção do DAT. Em vez de buscar pureza fatorial, incluíram testes que poderiam ser fatorialmente complexos, desde que representassem áreas vocacionais ou educacionais bem reconhecidas, e que dessem resultados significativos e facilmente interpretáveis. Como foram encontradas diferenças entre os sexos em alguns testes, foram estabelecidas normas separadas para cada sexo entre os Grade 8 e 12. Percentis para os escores brutos foram estabelecidos para cada grupo de idade e série em cada teste.

Introdução - Psicologia da Educação - Presentation Transcript


  • Profª. Drª. Andréa Forgiarini Cechin Universidade Federal de Santa Maria     afcechin@gmail.com

  • 1 ­ ORIGENS DA PSICOLOGIA Até o final do século XIX a Psicologia não existia como disciplina específica. emergiu de duas tradições: a filosofia e as ciências naturais. Os  filósofos  sempre  estiveram  O  sucesso  dessas  ciências  em  interessados  em  compreender  o  desenvolver  experimentos  para  significado  da  experiência  humana  e  desenvolver  explicações  baseadas  muitos  conceitos  básicos  da  no  princípio  da  causalidade  Psicologia  têm  sua  origem  na  levaram  a  Psicologia  a  fazer  o  Filosofia. mesmo. Enquanto  os  filósofos  do  século  XIX  preparavam  o  caminho  para  a  abordagem  experimental  do  funcionamento  da  mente,  os  fisiologistas  buscavam  as  mesmas  respostas  a  partir  de  outro  enfoque  procurando  compreender  os  mecanismos  corporais que estão na base dos processos mentais. No início, a Psicologia procurou conciliar os pontos conflitantes de cada uma dessas  abordagens. Com o tempo, porém, a Psicologia alcança identidade própria.    

  • 2 – HISTÓRIA DA PSICOLOGIA O  primeiro  indício  de  um  campo  distinto  de  pesquisa  conhecido  como  Psicologia foi a adoção do método científico como um recurso para tentar  resolver  problemas  psicológicos.  Durante  esse  período,  manifestaram­se  diversas indicações formais de que essa ciência começava a florescer: 1879 – Wilhelm Wundt implanta o primeiro laboratório de Psicologia do mundo. 1881 – Wundt funda a primeira revista de Psicologia dedicada principalmente a  relatos experimentais. 1887 – Stanley Hall funda o American Journal of Psychology, primeira revista  de Psicologia publicada nos Estados Unidos. 1892  –  Foi  fundada  a  Associação  Psicológica  Americana  (APA)  –  primeira  organização científica e profissional de psicólogos. 1908 – O psicólogo William McDougall definiu a Psicologia, pela primeira vez,  como “ciência do comportamento”.     

  • O que caracteriza uma ciência?  Objeto de estudo específico Utilização do método científico proporciona diretrizes lógicas para avaliar a evidência e  técnicas elaboradas para verificar seus princípios A Ciência (do latim scientia, conhecimento) é o  conjunto de informações sobre a realidade acumuladas  pelas várias gerações de investigadores depois de  devidamente validadas pelo método científico. Também  se designa ciência o processo de recolher e validar  informações sobre a realidade.    

  • CONCEITO DE PSICOLOGIA  Origem grega LOGOS + PSIQUE= estudo acerca da alma ou espírito  Ciência que estuda o comportamento e os processos mentais. Temas  de  interesse:  o  desenvolvimento,  as  bases  fisiológicas  do  comportamento,  a  aprendizagem,  a  percepção,  a  memória,  o  pensamento,  a  linguagem,  a  motivação,  a  emoção,  a  inteligência,  a  personalidade,  o  comportamento  anormal  e  seu  tratamento,  as  influências sociais e o comportamento social.    

  • SUB­CAMPOS DA PSICOLOGIA PSICOLOGIA GERAL Busca  determinar  o  objeto,  os  métodos,  os  princípios  gerais  e  as  ramificações da ciência. PSICOLOGIA FISIOLÓGICA Investiga  o  papel  que  eventos  e  estruturas  fisiológicas  desempenham  no  comportamento. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Estuda o desenvolvimento ontogenético, isto é, as mudanças que ocorrem no  ciclo vital de um indivíduo. PSICOLOGIA JURÍDICA Aplica os conhecimentos da Psicologia no campo do Direito.    

  • PSICOLOGIA ANIMAL OU COMPARADA Estuda  o  comportamento  animal  com  objetivo  de,  comparando­o  ao  ser  humano,  melhor  compreendê­lo  e,  também,  busca  a  compreensão  do  comportamento animal em si. PSICOLOGIA SOCIAL Investiga  todas  as  situações  em  que  a  conduta  humana  é  influenciada  e  influencia a de outras pessoas e grupos. PSICOLOGIA DIFERENCIAL Busca  estabelecer  as  diferenças  entre  os  indivíduos  em  termos  de  idade,  classe  social,  raças,  capacidades,  sexo...  Suas  causas  e  efeitos  sobre  o  comportamento, além de procurar criar e aperfeiçoar técnicas de mensuração  das variáveis consideradas.    

  • PSICOPATOLOGIA Preocupa­se com o comportamento anormal: psicoses, neuroses. PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO Através  de  informações  psicológicas  é  possível  viabilizar  uma  maior  rendimento no trabalho. PSICOLOGIA APLICADA À MEDICINA Auxilia os profissionais da saúde em suas tarefas de diagnóstico, tratamento  e prevenção de doenças.    

  • 3 – FUNÇÕES E FINALIDADES DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO A  Psicologia  da  Educação  se  concentra  no  estudo  psicológico  dos  problemas  cotidianos  da  educação,  dos  quais  se  derivam  princípios,  modelos,  teorias,  procedimentos de ensino e métodos práticos de instrução e avaliação, bem como  métodos  de  pesquisa  apropriados  para  estudar  o  pensamento  e  os  processos  afetivos  dos  estudantes  e  os  processos  cultural  e  socialmente  complexos  das  escolas. Em resumo: A  Psicologia  da  Educação  estuda  os  processos  de  ensino  e  aprendizagem;  aplica  os  métodos  e  teorias  da  Psicologia  e  também  têm  seus  próprios  métodos e teorias.    

  • 4 – ESCOLAS DE PENSAMENTO: marco de desenvolvimento da  Psicologia Moderna O termo escola de pensamento refere­se a um grupo de psicólogos que  se  associam  ideológica  e,  às  vezes,  geograficamente  ao  líder  de  um  movimento.  Geralmente os membros de uma escola trabalham em problemas comuns  e compartilham uma orientação teórica ou sistemática.  No  curso  da  história  da  Psicologia,  desenvolveram­se  diferentes  escolas  de  pensamento,  sendo  cada  qual  um  protesto  efetivo  contra  o  que  a  precedia.  Cada  posição  procura  deixar  bem  claro  o  que  não  é  e  como  difere do sistema teórico antigo.     

  • ESTRUTURALISMO O Estruturalismo é uma modalidade de pensar e um método de análise praticado  nas ciências do século XX, especialmente nas áreas das humanidades. De  um  modo  geral,  o  estruturalismo  procura  explorar  as  inter­relações  (as  "estruturas")  através  das  quais  o  significado  é  produzido  dentro de uma cultura.  O  estruturalismo  define  a  psicologia  como  ciência  da  consciência  ou  da  mente,  definição  herdada  de  Wundt.  Mostra­nos  que  a  mente  seria a soma dos processos mentais.  O  alemão  Wilhelm  Wundt  foi  o  primeiro  psicólogo  a  tornar  a  Psicologia  autônoma  em  relação à Filosofia.  Wilhelm Maximilian Wundt (1832 ­ 1920)    

  • Wundt  (1832­1920) e  seus colegas  eram  chamados  estruturalistas  porque  declaravam  que  as  complexas  experiências  da  mente  eram  verdadeiras  “estruturas”  construídas  a  partir  de  estados mentais simples.  Trabalhavam  sob  a  premissa  de  que  o  primeiro  trabalho  dos  psicólogos  era  explorar  a  “estrutura”  da  consciência  e  Wundt com colegas desenvolver as leis de sua formação. Edward  Titchener  afirmava  que  cada  totalidade  psicológica  compõe­se de elementos. O objetivo da psicologia seria a tarefa  de  descobrir  quais  são  os  elementos  mentais,  o  conteúdo  e  a  maneira pela qual se estrutura.   Titchener  afirma  que,  embora  o  sistema  nervoso  não  seja  a  causa da mente, pode ser usado para explicá­la.    Edward Titchener   

  • Titchener considera que os elementos ou as unidades que compõem o conteúdo da  mente são as sensações, as imagens, as afeições e os sentimentos.  A primeira abordagem por eles adotada foi a análise introspectiva ou  introspeccionismo (“olhar para dentro”). Usa­se a introspecção para chegar a eles, através de uma  observação treinada e preparada para garantir os dois pontos  essenciais de toda a observação: a atenção e o registro do  fenômeno.     

  • FUNCIONALISMO Surgiu  aproximadamente  20  anos  depois  do  Estruturalismo.  A  escola  era  formada  por  psicólogos  que  estavam  descontentes  com  a  ênfase estruturalista dos estados mentais. Em  vez  de  perguntar  “O  que  é  consciência?”  como  faziam  os  estruturalistas,  eles  perguntavam: Willian James  “Para que serve a consciência?”. Considera  que  o  objetivo  da  Psicologia  é  o  ajustamento  do  organismo  às  demandas  do  meio  que  vive.  A  Psicologia  deve  estudar  as  funções  adaptativas do comportamento e dos processos mentais, e não somente sua  estrutura e composição.     

  • O  principal  interesse  desta  corrente  teórica  residia  na  utilidade  dos  processos  mentais  para  o  organismo,  nas  suas  constantes  tentativas  de  se  adaptar  ao  meio.  O  ambiente  é  um  dos  fatores  mais  importantes  no  desenvolvimento.  James Rowland  Angell Eram chamados funcionalistas porque pretendiam estudar o modo como  os  indivíduos  usavam  a  experiência  mental  no  ajustamento  ao  meio.  Os  funcionalistas  queriam  saber  como  a  mente  funcionava,  e não  como  era  estruturada.  Autores  de  destaque:  Willian  James,  James  R  Angell.  Procuravam  concentrar seus esforços no processo de aprendizagem.    

  • BEHAVIORISMO John  Watson  (1878  ­  1958),  considerado  pai  do  Behaviorismo  fazia  a  seguinte crítica contra o estruturalismo e o funcionalismo: Os fatos da consciência não podiam ser testados  e  reproduzidos  por  todos  os  observadores  treinados,  pois  dependiam  das  impressões  e  idiossincrasias de cada pessoa. Watson tinha por objetivo fazer da psicologia uma  ciência  respeitável  como  as  ciências  físicas.  Sentiu  que  os  psicólogos  deviam  estudar  comportamentos observáveis e adotar métodos  objetivos.     John Watson

  • Os primeiros comportamentalistas aceitavam as seguintes teses: 1  ­  Os  psicólogos  devem  estudar  os  eventos  ambientais  (estímulos)  e  o  comportamento observável (respostas). 2  ­  A  experiência  é  uma  influência  mais  importante  no  comportamento,  nas  aptidões e nos traços do que a hereditariedade.  3 ­ A introspecção deve ser abandonada em benefício de métodos objetivos  (ou seja, experimentação, observação e testes). 4 ­ Os psicólogos devem visar à descrição, explicação, predição e controle do  comportamento. 5 ­ O comportamento de animais inferiores deve ser investigado (juntamente  com  o  comportamento  humano),  pois  os  organismos  simples  são  mais  fáceis de estudar e compreender do que os complexos.    

  • GESTALT O termo Gestalt em alemão significa forma, padrão,  estrutura. Enquanto  o  comportamentalismo  florescia  na  América,  a  psicologia  da  Gestalt  crescia  na  Alemanha. A  psicologia  da  Gestalt  surgiu  em  parte  como  protesto  contra  o  estruturalismo,  sobretudo  contra  a  prática  de  se  reduzir  experiências  complexas a elementos simples. Os psicólogos da Gestalt acreditavam que as experiências traziam consigo  uma característica de totalidade ou de estrutura.    

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  • Quantos rostos você enxerga?            

  • O  que  nós  vemos  e  percebemos  está  relacionado  com  a  totalidade  do  campo de observação. O padrão global de uma experiência é mais importante  do  que  suas  partes  na  determinação  do  significado  e  mesmo em sua aparência. Kurt Lewin Líderes: Kurt Lewin, Wolfgang Kohler, Kurt Koffka  e Max Wertheimer.    

  • PSICANÁLISE Sob  a  liderança  de  Sigmund  Freud  (1856  ­  1939),  os  psicanalistas  procuraram  enfatizar  os  processos mentais inconscientes. Freud  ignorou  os  problemas  da  consciência  e  direcionou  seus  esforços  na  compreensão  e  descrição  do  que  chamou  de    “O  INCONSCIENTE”.  Sigmund Freud  Defendia que este era a primeira fonte de conflito e desordens  mentais  e  que  era  impossível  estudá­lo  pelos  métodos  correntes de introspecção ou experimentação laboratorial.    

  • Para  estudar  esses  fenômenos,  Freud  desenvolveu  a  técnica  da  psicanálise,  baseada  na  interpretação  das  “livres  associações  do  pensamento” e na análise dos sonhos dos pacientes. O  surgimento  da  psicanálise  representou  uma  ruptura  radical,  tanto  no  conteúdo quanto no método. Ao  longo  dos  anos,  a  abordagem  psicanalítica  teve  uma  carreira  tormentosa,  com  muitas  modificações,  reunindo  tanto  adeptos  quanto    desertores.  
  • EXISTE ALTA EM PSICOTERAPIA ?

    Na perspectiva da Psicologia Formativa empregamos o termo FINALIZAÇÃO, pois a ALTA além fazer parte de um legado médico segue um pressuposto de cura ou em "corrigir alguém".

    Assim procuramos reorganizar a linguagem para uma forma mais coerente com a visão formativa, vez que o objetivo da psicoterapia está, essencialmente, na organização de novas formas de existir.

    Todo processo psicoterápico possui começo, meio e fim. Contudo, não retrata o fim de um processo, mas o fim de um trabalho psicoterapêutico, já que o processo interno/pessoal é ad eternum.

    Às vezes, as pessoas têm dificuldades em formar um final e o fechamento do trabalho pode ser pela briga ou rompimento. Porém, o fim da psicoterapia não significa rompimento da relação, nem abandono, mas um estágio final em que a relação de ajuda não mais se apresenta como algo essencial.

    Em outras palavras, quando ambos - cliente e psicoterapeuta - percebem a existência de um poder de autogerenciamento que o cliente organizou para si mesmo.

    A finalização pode ser considerada como uma transição entre dois momentos: da necessidade de ajuda para o reconhecimento de que pode seguir em frente, tendo a certeza de poder contar com o profissional quando quiser.

    É uma transição gradativa, cujo foco está no reconhecimento das conquistas obtidas pelo cliente e no seu compromisso com o futuro que está formando.

    » Uma linda história de amor! Escrito por: Tatiane

    Eu nem acredito que estou aqui contando a minha história a todos vocês, pois é uma alegria muito grande demonstrar tudo o que sinto.
    Eu era uma menina desiludida com a vida, tinha um namorado que só me fazia sofrer e chorar todos os dias, com ele não tinha alegria nenhum, pois ele era um grosso e me tratava muito mal.

    Terminei o colegial, então decidi fazer faculdade, entrei no curso de direito, e conheci uma menina super legal, que logo ficamos amigas, amigas inseparáveis. Na terceira semana de aula ela me apresentou seu primo, na hora não vi interesse nenhum nele, inclusive eu ainda estava namorando.
    O tempo foi se passando e eu fui pegando mais amizade com ele, conversava todos os dias, ele me dava conselhos de um monte de coisas.

    Um dia saímos da faculdade para assistir jogo em um bar, nesse dia ele me disse que estava apaixonado por mim, mais que além de eu ter namorado, ele também namorava...falou que não conseguia parar de pensar em mim, e mais aqueles papos de garotos quando estão afim...

    Na hora nem liguei, falei que não tinha como a gente ficar, por que ambos namorávamos. Ele disse que só queria que eu soubesse, mais nada. Disse que tudo bem, então fomos embora pra faculdade novamente, quando fui descer do carro e dar um beijo no rosto dele, ele me deu um selinho, na hora eu tremia demais, não sabia o que fazer, mais me segurei e desci do carro.

    Fui embora pra minha casa, e aquilo ficou na minha cabeça, mais logo sumiu.

    Na semana seguinte combinamos de ir ao cinema, uma galera, o meu namorado estava viajando. Então fomos e ele levou a namorada. Aquele dia foi horrível pra mim, eu fiquei muito mal, e ele também, ficou numa situação super chata, que não sabia o que fazer. Não conversamos nesse dia, nada!

    Chegou segunda- feira e eu fui pra faculdade, ele chegou em mim, pediu desculpas por ter levado a namorada, mais ela que tinha insistido pra ir junto conosco. Falei que ele não devia satisfações pra mim, que foi certo levá- la, pois ela era nada mais, nada menos do que namorada dele. Ele virou pra mim e disse : Eu já te falei que estou apaixonado por vc, e terminei meu namoro ontem pra ficar com vc, resolva a sua vida agora se quer ficar comigo.

    Eu fiquei muito feliz por ele ter me dito aquilo, mais ao mesmo tempo muito confusa, porque não sabia o que fazer.

    Cheguei na minha casa, e fui logo terminar o namoro de 2 anos. Agi completamente pela emoção, mais uma emoção que tomava conta de mim, eu estava completamente cega por aquele garoto.
    Passaram- se alguns dias, e eu fiquei com ele, aquele pra mim foi um momento mágico, me senti realizada. Pensei que minha mudaria naquele instante. Mais eu estava completamente equivocada, pois eu amava ele, e ele só queria ficar comigo, dizia que era novo e estava na fase da curtição. Então fui ficando com ele, mais aquilo me matava por dentro, quando ele saia sozinho pras festas com os amigos, e ficava com várias meninas! 

    Sempre paciente, eu esperei...esperei o momento dele chegar, e hoje sou a mulher mais feliz do mundo, estamos namorado, quase casados...rsrs


    Eu posso dizer que encontrei minha alma gêmea!!!!

    ROMEU E JULIETA

    Romeu e Julieta é a história romântica mais famosa do mundo. Aqui passo a descrever brevemente os acontecimentos mais importantes da peça. Romeu está apaixonado por Rosalinda, da casa dos Capuleto (inimigos mortais da sua própria casa, os Montecchio). Os amigos de Romeu convencem-no a ir a uma festa, para a qual eles não foram convidados, na casa dos Capuleto numa tentativa de animá-lo e fazer com que ele pare de pensar na Rosalinda. Em vez de parar de falar e pensar no seu amor, Romeu apaixona-se por outra na festa, mas como a festa era um baile de máscaras, ele não consegue descobrir quem é o objecto do seu amor até mais tarde, quando descobre que ela é Julieta Capuleto, filha do maior inimigo da sua própria casa. Julieta também se apaixona por Romeu e estes correspondem-se com a conivência da ama. 
    Quando os dois decidem casar-se em segredo, Frei Lourenço concorda em ajudá-los pois acredita que um casamento pode vir a acabar com o ódio entre as duas casas. Contudo, Romeu e Teobaldo (primo de Julieta) envolvem-se numa luta onde Mercúrio (melhor amigo de Romeu) é ferido mortalmente por Teobaldo que por sua vez é morto por Romeu. 
    Romeu é agora considerado um criminoso e é obrigado a fugir de Verona. Enquanto Romeu está longe, Julieta é obrigada a casar-se com o seu prometido Páris. Esta pede ajuda a Frei Lourenço que lhe dá uma poção que vai fazer parecer que ela está morta na manhã do seu casamento, enquanto isso, envia um mensageiro para Romeu para que este esteja a par do plano. A mensagem da morte de Julieta chega a Romeu antes da mensagem de Frei Lourenço e este regressa a Verona para morrer ao lado de sua amada Julieta. 
    Romeu compra um veneno potente a um boticário e toma-o ao lado do corpo de Julieta, justo nesse momento, Julieta acorda, dando-se conta do ocorrido, mata-se também.

    E O QUE É ANÁLISE?

    É um termo empregado para designar uma relação de ajuda fundamentada em uma escola ou linha da psicologia que é a PSICANÁLISE.

    Outras escolas, tão importantes quanto esta, não utilizam esta terminologia, apesar de ser muito comum as pessoas usarem.